Desporto

domingo, 4 de junho de 2017

A independência do Benfica

 
   Foi com agrado que li a notícia da saída do Novo Banco do capital social da SAD encarnada, algo que defendo há anos. Não conheço a origem da transferência do capital, mas saúdo-o pelo desconforto de ver o Benfica exposto a uma entidade com participação em todas as SAD nacionais. Espero que o "homem da Valouro" não se limite a fazer figura de corpo presente e contribua construtivamente para o sucesso do Benfica, rumo à conquista definitiva da Europa. Falta aos Dirigentes encarnados procederem à transferência da carteira de dívida para entidades desvinculadas dos adversários diretos, retirando-lhes as mais-valias com que os financiam. Não faltarão financiadores ao clube campeão europeu das receitas de transação de jogadores. Entretanto sugiro aos dirigentes do meu clube a alocação de 50 % das mais-valias das transações de jogadores para abatimento do passivo, proporcionando uma redução gradual de encargos que permitirá os ganhos competitivos necessários ao progresso nas competições europeias.
   De igual modo, parece-me imprescindível afastar Joaquim Oliveira das assembleias gerais da SAD, se necessário através de um aumento de capital; não é boa prática manter entre as hostes, um agente dos adversários proporcionando-lhe o conhecimento das opções estratégicas da SAD..
 

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